quarta-feira, 22 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
Faro 2009
Longe vão os tempos em que a concentração de Faro apresentava concertos que em tudo tinham a ver com o verdadeiro espirito biker: Motorhead, Saxon, Deep Purple, Uriah Heep, etc. De hà uns anos para cá, parece-me que o som é mais para aquele tipo de pessoas que vão dormir aos hoteis, que vão ver os cavalinhos para a ilha e que vão à discoteca, percebem? Aqueles que vão só para mostrarem orgulhosamente a tchirt a dizer "eu fui". Então e aqueles que gostam de estar dentro da concentração e curtir um bom som? Não me fd com Joe fucking Cocker, ou com os maricas dos Europe que nada têm a ver com os bikers. É com muito orgulho que digo, FARO 2009, "Eu não fui"!
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Portalegre em falta
domingo, 25 de janeiro de 2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Thrash Metal
É impossível falar de música extrema, mais concretamente de metal, sem referir os incontornáveis Kreator, uma das frentes responsáveis pela origem do thrash alemão. Liderados pelo carismático Miland “Mille” Petrozza (voz e guitarra), desde os primeiros trabalhos que se destacaram com temas que se tornaram autênticos clássicos do género (“Tormentor”, “Flag Of Hate”, etc.), não deixando créditos por mãos alheias. Como demonstraram em 2007, na "Bimbolandia", estão melhores do que nunca e ninguem acreditaria que andam nestas andanças há mais de 20 anos. Mais criticos do que nunca, em especial com o governo americano (people of the lie) espalharam terror e agressividade sonora no coliseu do Porto. Simplesmente brutal!
Em 2008, voltam a atacar com "Hordes of caos" aproveitando os tempos que correm e a actual situação a nivel mundial, como fonte de inspiração para Mille Petrozza. As suas tipícas letras de cariz político, sem vergonha nenhuma apontam o dedo às injustiças sociais sem quaisquer receios, montando o cenário de guerra!
Em 2008, voltam a atacar com "Hordes of caos" aproveitando os tempos que correm e a actual situação a nivel mundial, como fonte de inspiração para Mille Petrozza. As suas tipícas letras de cariz político, sem vergonha nenhuma apontam o dedo às injustiças sociais sem quaisquer receios, montando o cenário de guerra!
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